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Linguagem da Alma IV.
Linguagem da Alma IV.

A sombra, quando trabalha em harmonia com o ego, deixa a vida mais colorida e rica.

 

"O gesto espontâneo é o self verdadeiro em ação. Somente o self verdadeiro pode ser criativo e sentir-se real" 

Donald Woods Winnicott ( pediatra e psicanlista ingles)

 

Chorei, não procurei esconder, todos viram!
Fingiram pena de mim, não precisava!
Ali, onde eu chorei, qualquer um chorava.
Dar a volta por cima que eu dei,
Quero ver quem dava!

Um homem de moral, não fica no chão,
Nem quer que mulher, lhe venha dar a mão!
Reconhece a queda e não desanima!
Levanta, sacode a poeira e
dá a volta por cima!

Paulo Vanzolini (poeta).

 

É na defesa contra o sofrimento que habita o próprio "mal estar".

Freud em (O Mal Estar Na Civilização).

 

 

“Não se pode mudar a direção do vento, mas pode-se alterar a posição das
velas.”

( lido em um folhetim)
 

O contato com o Self é a aventura de encontrar dentro de si, um centro interior mais forte e mais realizador que o ego.

(Jung) 

 

"Nós nos tornamos mais fortes nas adversidades".

(Ernest Hemingway)

 

"O bebê, desde o início
da vida pós-natal, tem com a mãe uma relação (se bem que centrada primariamente
em seu seio) imbuída dos elementos fundamentais de uma relação
de objeto, isto é, amor, ódio, fantasias, ansiedades e defesas'.
Em minha concepção, como expliquei detalhadamente em outras ocasiões,
a introjeção do seio é o início da formação do superego, a qual se
estende por muitos anos."

Melanie Klein (psicanalista)

 

"No processo de integração,
o qual, à medida que a análise progride, abrange a totalidade da
vida mental do paciente. Quando a ansiedade e a culpa diminuem e o
amor e o ódio podem ser mais bem sintetizados, os processos de cisão —
uma defesa fundamental contra a ansiedade —, bem como as repressões,
atenuam-se, enquanto o ego ganha em força e coesão; a clivagem entre
objetos idealizados e persecutórios diminui; os aspectos fantasiosos dos
objetos se enfraquecem. Tudo isso implica que a vida de fantasia inconsciente,
menos radicalmente separada da parte inconsciente da mente, pode
ser mais bem utilizada em atividades do ego, tendo como conseqüência
um enriquecimento geral da personalidade.

Melanie Klein (psicanalista)

 

 

"Os desejos não satisfeitos do bebê — que são em certa medida impos-
síveis de serem realizados - contribuem como fator importante para suas
sublimações e atividades criadoras. A ausência de conflito no bebê, se é que tal estado hipotético pudesse ser imaginado, privá-lo-ia de enriquecimento
em sua personalidade e de um importante fator no fortalecimento
de seu ego. Pois o conflito (e a necessidade de superá-lo) é um elemento
fundamental na criatividade."

Melanie Klein (psicanalista)

 

"A gratidão está intimamente ligada à generosidade. A riqueza intema
deriva de ter o objeto bom sido assimilado de maneira tal que o indivíduo
se torna capaz de compartilhar com outros os dons do objeto. Isso torna
possível introjetar um mundo externo mais amistoso, a que se segue um
sentimento de maior riqueza. Mesmo o fato de a generosidade ser freqüentemente
pouco reconhecida não solapa necessariamente a capacidade de dar. Em contraste, nas pessoas em que esse sentimento de riqueza e força  internas não se acha suficientemente estabelecido, acessos de generosidade são muitas vezes seguidos por uma necessidade exagerada de reconhecimentoe gratidão e, conseqüentemente, por ansiedades persecutórias
de haverem sido empobrecidas e roubadas."

Melanie Klein (psicanalista)

 

“É certo que a inveja é o pior pecado que existe,
porque todos os outros são pecados apenas contra uma só virtude, enquanto
a inveja é contra toda a virtude e contra tudo que seja bom”. O
sentimento de haver danificado e destruído o objeto originário prejudica a
confiança do indivíduo na sinceridade de suas relações subseqüentes e o
faz duvidar de estar capacitado para o amor e para o que é bom."

Geoffrey Chaucer (filósofo ingles)

 

"Freqüentemente encontramos expressões de gratidão que se revelam
movidas muito mais por sentimento de culpa do que pela capacidade de
amar. Acho que é importante a distinção entre tais sentimentos de culpa
e a gratidão em nível mais profundo. Isso não quer dizer que um
certo elemento de culpa não entre nos mais genuínos sentimentos de
gratidão."

Melanie Klein (psicanalista)

 

"Minhas observações mostraram-me que alterações significativas do
caráter, as quais, a um exame mais atento, revelam-se como deterioração
do caráter, têm muito mais probabilidade de acontecer em pessoas que não
estabeleceram firmemente seu primeiro objeto e que não são capazes de
manter gratidão para com ele. Quando a ansiedade persecutória aumenta
nessas pessoas, por motivos intemos ou externos, elas perdem completamente
seu objeto originário bom ou, melhor dizendo, seus substitutos, sejam
esses pessoas ou valores. Os processos subjacentes a essa mudança
são um retomo regressivo a mecanismos arcaicos de cisão e à desintegração.
Como isso é uma questão de grau, essa desintegração, embora em última
análise afete intensamente o caráter, não leva necessariamente à
doença manifesta. A ânsia por poder e prestígio, ou a necessidade de apaziguar
perseguidores a qualquer custo, estão entre os aspectos de mudança
de caráter que tenho em mente.

Melanie Klein (psicanalista)

 

"Não há dúvida de que, em todas as pessoas, a frustração e as circunstâncias
infelizes despertam certa inveja e ódio no decorrer da vida,
mas a intensidade dessas emoções e a maneira pela qual o indivíduo as
enfrenta variam consideravelmente. Essa é uma das muitas razões pelas
quais a capacidade de fruição, ligada ao sentimento de gratidão pelo que
foi recebido de bom, difere enormemente nas pessoas."

Melanie Klein (psicanalista)

 

"Os bebês cuja capacidade de amar é forte sentem menos necessidade
de idealizar do que aqueles em quem os impulsos destrutivos e a ansiedade
persecutória são predominantes. Idealização excessiva indica que a
perseguição é a principal força propulsora. Como descobri há muitos anos
em meu trabalho com crianças pequenas, a idealização é um corolário da
ansiedade persecutória — uma defesa contra ela —, e o seio ideal é a contrapartida
do seio devorador."

Melanie Klein (psicanalista)

 

"O objeto idealizado é muito menos integrado no ego que o objeto
bom, pois se origina muito mais da ansiedade persecutória do que da capacidade
de amar. Verifiquei também que a idealização deriva do sentimento
inato de existir um seio extremamente bom, sentimento que leva ao
anseio por um objeto bom e pela capacidade de amá-lo: Isso parece ser uma condição para a própria vida, ou seja, uma expressão da pulsão de
vida. Como a necessidade de um objeto bom é universal, a distinção entre
objeto idealizado e objeto bom não pode ser considerada como absoluta."

Melanie Klein (psicanalista)

 

"Enquanto aquelas pessoas que puderam estabelecer com relativa segurança
o objeto originário são capazes de conservar amor por ele apesar
de imperfeições, outras têm como características a idealização de suas relações
amorosas e amizades. Essa idealização tende a desmoronar, e, então,
um objeto amado tem que ser constantemente trocado por outro, pois
nenhum pode preencher integralmente as expectativas. A pessoa anteriormente
idealizada é muitas vezes sentida como um perseguidor (o que revela
a origem da idealização como contrapartida à perseguição) e dentro
dela é projetada a atitude invejosa e crítica do sujeito. É de grande importância
o fato de processos semelhantes operarem no mundo interno, o
qual, desse modo, passa a conter objetos especialmente perigosos. Tudo
isso leva à instabilidade nos relacionamentos. Esse é um outro aspecto da
fraqueza do ego, à qual me referi anteriormente, em conexão com identificações
indiscriminadas."

Melanie Klein (psicanalista)

 

"Dúvidas quanto ao objeto bom surgem facilmente mesmo numa firme
relação criança-mãe; isso se deve não apenas ao fato de o bebê ser muito
dependente da mãe, mas também à ansiedade recorrente de que sua voracidade
e impulsos destrutivos venham a preponderar — ansiedade que é um
importante fator nos estados depressivos. No entanto, em qualquer estágio
da vida, sob pressão da ansiedade, a crença e a confiança em objetos bons
podem ser abaladas. Mas são a intensidade e a duração de tais estados de
dúvida, desalento e perseguição que determinam se o ego é capaz de
reintegrar-se e de restabelecer com segurança seus objetos bons.

Melanie Klein (psicanalista)

 

"Parece que uma das conseqüências da inveja excessiva é um aparecimento
prematuro da culpa. Se a culpa prematura for experimentada por
um ego ainda não capaz de tolerá-la, ela é sentida como perseguição e o
objeto que a desperta transforma-se num perseguidor. O bebê, então, não
pode elaborar nem a ansiedade depressiva nem a persecutória, porque elas
se confundem uma com a outra. Alguns meses mais tarde, quando surge a
posição depressiva, o ego mais integrado e fortalecido tem maior capacidade
de suportar a dor da culpa e de desenvolver defesas correspondentes,
principalmente a tendência a fazer reparação."

Melanie Klein (psicanalista)

 

"A interferência das tendências genitais na primazia oral solapa a
gratificação na esfera genital, e muitas vezes é causa de masturbação obsessiva
e de promiscuidade. Isso porque a ausência da satisfação básica
introduz elementos compulsivos nos desejos genitais e, como já vi em alguns
pacientes, pode assim resultar em que sensações sexuais entrem em
todas as atividades, processos de pensamento e interesses. Em certos bebês,
a fuga para a genitalidade é também uma defesa contra odiar e danificar
o primeiro objeto, em relação ao qual operam sentimentos ambivalentes.
Tenho verificado que o início prematuro da genitalidade pode estar ligado à ocorrência precoce da culpa, e é característico dos casos paranoides e esquizoides."

Melanie Klein (psicanalista)

 

"Ao descrever a superação da posição depressiva, ligada a maior confiança
no objeto bom interno, não pretendo dar a impressão de que tais resultados
não possam ser temporariamente desfeitos. Uma tensão, de natureza
interna ou externa, é capaz de provocar depressão e desconfiança
tanto do se lf como do objeto. Contudo, a capacidade de emergir de tais
estados depressivos e reconquistar o sentimento de segurança interna é,
em minha concepção, o critério para uma personalidade bem desenvolvida."

Melanie Klein (psicanalista)

 

"Há uma ligação direta entre a inveja vivenciada em relação ao seio da mãe
e o desenvolvimento do ciúme. O ciúme se baseia em suspeita e rivalidade
com o pai, que é acusado de ter levado embora o seio materno e a mãe.
Essa rivalidade marca os estágios iniciais do complexo de Édipo direto
e invertido, que normalmente surgem concomitantemente à posição depressiva,
entre o quarto e o sexto mês de vida.
O desenvolvimento do complexo de Édipo é fortemente influenciado
pelas vicissitudes da primeira e exclusiva relação com a mãe e, quando
essa relação é perturbada cedo demais, a rivalidade com o pai aparece
prematuramente. As fantasias do pênis dentro da mãe ou dentro de seu
seio transformam o pai num intruso hostil. Essa fantasia é particularmente intensa quando o bebê não teve a satisfação plena e a felicidade que a relação
inicial com a mãe pode proporcionar, e não intemalizou o primeiro
objeto bom com alguma segurança. Tal fracasso depende, em parte, da
força da inveja."

Melanie Klein (psicanalista)

 

"Quando em trabalhos anteriores descrevi a posição depressiva, mostrei
que nesse estágio o bebê progressivamente integra seus sentimentos
de amor e ódio, sintetiza os aspectos bons e maus da mãe e passa por estados
de luto ligados a sentimentos de culpa. Começa também a compreender
melhor o mundo externo e entende que não pode manter a mãe para
si, como posse exclusiva. A possibilidade de o bebê encontrar ou não ajuda
para essa dor através de sua relação com o segundo objeto, o pai, ou
outras pessoas de seu ambiente, depende muito das emoções que ele vivência
com o objeto único perdido. Se essa relação foi bem fundamentada,
o medo de perder a mãe é menos intenso e a capacidade de compartilhá-
la é maior. Pode então sentir também mais amor por seus rivais. Tudo
isso pressupõe que ele foi capaz de elaborar satisfatoriamente a posição
depressiva, o que, por sua vez, depende de a inveja do objeto originário
não ter sido excessiva."

Melanie Klein (psicanalista)

 

"O seio “bom" que nutre e inicia a relação de amor com a mãe é o representante
da pulsão de vida é também sentido como a primeira manifestação
da criatividade. Nessa relação fundamental, o bebê não apenas
recebe a gratificação desejada, mas também sente que está sendo mantido
vivo. Pois a fome, que suscita o medo de morrer de inanição, e possivelmente
suscita até mesmo toda dor psíquica e física, é sentida como ameaça
de morte. Se a identificação com um objeto internalizado bom e propiciador
de vida puder ser mantida, ela se toma uma força propulsora para a
criatividade. Embora superficialmente isso possa manifestar-se como cobiça
por prestígio, riqueza e poder que outros tenham alcançado, seu
objetivo real é a criatividade. A capacidade de dar e preservar vida é sentida
como o dom máximo e, portanto, a criatividade toma-se a causa mais profunda de inveja. O estragar a criatividade, próprio da inveja, é ilustrado
no Paraíso Perdido de Milton, onde Satã, invejoso de Deus, decide
tomar-se o usurpador do Céu. Ele faz guerra a Deus na tentativa de estragar
a vida celestial, e cai do Céu. Caído, ele e seus outros anjos caídos
constroem o Inferno como rival do Céu e tomam-se a força destrutiva que
tenta destruir o que Deus criar. Essa ideia teológica parece provir de
Santo Agostinho, que descreve a Vida como uma força criativa, em oposição
à Inveja, uma força destrutiva. Nesse sentido, a Primeira Carta aos
Coríntios diz: “O Amor não inveja”.

Melanie Klein (psicanalista)

 

"Uma causa especial de inveja é sua relativa ausência em outras pessoas.
A pessoa invejada é sentida como possuidora daquüo que, no fundo,
é o mais prezado e desejado — um objeto bom, que também implica bom
caráter e sanidade. Além disso, a pessoa que pode, sem rancor e mesquinhez,
regozijar-se com o trabalho criativo e com a felicidade dos outros é
poupada dos tormentos da inveja, do ressentimento e da perseguição. A
inveja é uma fonte de grande infelicidade, e estar relativamente livre dela
é sentido como um estado de espírito de contentamento e de paz — em última
análise, sanidade. Essa é também, de fato, a base dos recursos internos
e da capacidade de recuperação que podem ser observados em pessoas
que recobram sua paz de espírito mesmo depois de grande adversidade
e dor psíquica. Tal atitude, que inclui gratidão por prazeres do passado
e satisfação com o que o presente pode oferecer, expressa-se em serenidade."

Melanie Klein (psicanalista)

 

"Tenho freqüentemente descrito minha abordagem da ansiedade como
um ponto focal de minha técnica. Contudo, desde o início, as ansiedades não podem ser enfrentadas sem as defesas contra elas. Como assinalei
num capítulo anterior, a primeira e principal função do ego é lidar com a
ansiedade. Penso mesmo ser provável que a ansiedade primordial, engendrada
pela ameaça interna da pulsão de morte, possa ser a explicação de
ser o ego posto em atividade a partir do nascimento. O ego está constantemente
protegendo-se da dor e da tensão que a ansiedade faz surgir e,
portanto, faz uso de defesas desde o início da vida pós-natal. Mantenho
há anos a concepção de que a maior ou menor capacidade de tolerar a ansiedade
é um fator constitucional que influencia fortemente o desenvolvimento
de defesas. Se sua capacidade de agüentar a ansiedade é inadequada,
o ego pode voltar regres si vãmente a usar defesas mais primitivas ou
mesmo ser levado ao uso excessivo de defesas próprias a seu estágio.
Como resultado, a ansiedade persecutória e os métodos de lidar com ela
podem ser tão fortes que, subseqüentemente, a elaboração da posição depressiva
seja prejudicada. Em alguns casos, particularmente do tipo psicótico,
somos confrontados desde o início com defesas de natureza tão
manifestamente impenetráveis que, por algum tempo, pode parecer impossível
analisá-las."

Melanie Klein (psicanalista)

 

"Muitas vezes, a defesa contra a inveja toma a forma de desvalorização
do objeto. Eu tenho sugerido que o estragar e o desvalorizar são inerentes
à inveja. O objeto que foi desvalorizado não precisa mais ser invejado.
Isso logo se estende ao objeto idealizado, que é desvalorizado e,
desse modo, não mais idealizado. O quão rapidamente essa idealização
desmorona vai depender da força da inveja. Mas em todos os níveis de
desenvolvimento recorre-se à desvalorização e à ingratidão como defesas
contra a inveja e, em algumas pessoas, elas permanecem como características
de suas relações de objeto. Tenho me referido a pacientes que, na
situação transferencial, depois de terem sido inegavelmente ajudados por Muitas vezes, a defesa contra a inveja toma a forma de desvalorização
do objeto. Eu tenho sugerido que o estragar e o desvalorizar são inerentes
à inveja. O objeto que foi desvalorizado não precisa mais ser invejado.
Isso logo se estende ao objeto idealizado, que é desvalorizado e,
desse modo, não mais idealizado. O quão rapidamente essa idealização
desmorona vai depender da força da inveja. Mas em todos os níveis de
desenvolvimento recorre-se à desvalorização e à ingratidão como defesas
contra a inveja e, em algumas pessoas, elas permanecem como características
de suas relações de objeto. Tenho me referido a pacientes que, na
situação transferencial, depois de terem sido inegavelmente ajudados por uma interpretação, criticam-na até que nada de bom sobre dela no final."

Melanie Klein (psicanalista)

 

"Como sugeri, às defesas continuam operantes mesmo quando mais msight
se faz presente. Cada passo em direção à integração, e a correspondente
mobilização de ansiedade, pode fazer com que defesas primitivas
apareçam com maior força, e mesmo que apareçam defesas novas. Nós
também devemos prever que a inveja primária reaparecerá freqüentemente
e, assim, somos defrontados com repetidas flutuações na situação emocional.
Por exemplo, quando o paciente se sente desprezível e, portanto, infèrior ao analista, a quem naquele momento atribui benevolência e paciência,
logo reaparece a inveja ao analista. Sua própria infelicidade e a
dor e o conflito que sofre são contrastados com o que ele sente ser a paz
de espírito do analista - de fato, sua sanidade e essa é uma causa particular
de inveja."

Melanie Klein (psicanalista)

 

"Nos mais recessos ocultos da psique não se acham os instintos, mas o Espírito, e o ideal é que o estudo da psicologia seja tudo isso, do corpo, da mente e daí para a alma; do subconsciente, para o autoconsciente e daí para o superconsciente; do estado de sono para o semidesperto e daí para o plenamente desperto."

Ken Wilber

 

"Cada dimensão do "Grande Ninho" da filosofia perene transcende e inclui as dimensões menores de modo que os corpos vivos transcendem mas incluem os minerais, as mentes transcendem mas incluem os corpos vitais, as almas luminosas transcendem, mas incluem as mentes conceituais, e o Espírito radiante transcende e inclui absolutamente tudo.  O Espírito então é plenamente transcendente e plenamente imanente."

Ken Wilber